tesão pela pele branka é violenta tranka kolonial tensão só kom ela o amor é ideal desleal kontra as de kor é a real embrankecer tocando o branko seio tecer imaginário de humanidade feito otário eskecer atrocidades ke impuseram para os da ancestralidade o auto odio kerendo o pódio da brankura buska pela kura kura kura de se sentir inferior tendo ke mentir pra o eu interior e nas ruas kontinua a perseguição das viatura e noiz atura atura mas tem neguin ke não dura dura dura aos pente deskarregado em cima dos preto e pardo nas pistas os baile black tomado pelos privilegiado atras da muro os jack é tombado eu kero meu nome na lista a brankinha a vista a gatinha erotiza mas exotiza butch bonitão no pé kaminhão xavoso assim ke é o fitar sapatão minuncioso na madrugada ta afim de fikar só ker kurtir enfim pra kasar nem vou me iludir vai ser kom a brankela boyzona igual ela belas meninas chega junto pra pedir kokaína acha ke to ali pa te servir ker um lance uns beijo um lança uma dança mas nada de romance kom o ponta de lança é lógiko é lógiko é lógioko nenhuma aguanta os problema psikologiko mas ker eskema ker dedada pra gozar pede a linguada mas não leva pra kasa nem apresenta pra família memo assim vou ke vou seguindo minha trilha sem us litros kom os livro ke me deixa longe dos tiro não dos tira estudo komo eskudo ke mira o alvo falo poetizando não me kalo solto um urro ao ver meu pigmento tipo burro kuando foge em sofrimento desando ve se pode branko sujo bando cujo se nomeia pardo é um fardotembém sem us ouro kem tem kouro bem klaro enkardido meu karo ta fudido kuando me vê mas esteriotipa signifika ke me invizibiliza eu lamento lamento lamento meu preterimento por pertencimento não branko não boy não feminilizado brado muito bravo eskurecendo agravos desenkantos do amor romantiko eurocêtriko tirano falocêtriko ta me tirando kom a mikropolítika do desprezo sem seu apreço adoeço mas ai fi anoiteço kuando o projeto polítiko é deixar de ser objeto ter senso kritiko ó desejar fazer amor só kom as de kor tipo ativa o ke ke há para sapatão reparação afetiva já
por formiga